Seguro Residencial

Sua casa é do seu jeito. Seu seguro residencial também tem que ser.

Para que serve Seguro Residêncial?

Evite dores de cabeça!
Contrate um seguro residencial e fique tranquilo! Sua residência terá cobertura completa para casos como: incêndio, vendaval, alagamentos, desmoronamentos, responsabilidade civil e queda de aeronave.

Além destas coberturas o segurando conta com serviços de chaveiros, eletricista, conserto de linha branca, encanador e outros que podem facilitar a sua vida. Em algumas seguradoras e pacotes o segurado não pagará a mais para utilizá-los.

Conte sempre com a Plaven Corretora para tirar todas as suas dúvidas sobre seguro.

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Confira as principais coberturas

Incêndio, explosão e fumaça de qualquer causa ou natureza

Garante danos causados por explosão de panela de pressão, por exemplo.

Subtração de Bens

Garantia contra roubo ou furto de móveis, eletroeletrônicos (inclusive notebook e similares), roupas, entre outros itens

Danos Elétricos

Garante danos a aparelhos e instalações elétricas por curto-circuito, queda de raio e variação de tensão

Responsabilidade Civil Familiar

Garante danos a terceiros provocados pelo segurado, cônjuge, filhos menores sob sua responsabilidade, animais de estimação ou empregados da residência. Ex: vazamentos com danos a imóveis vizinhos e objetos quebrados por crianças em lojas, entre outros.

Quebra de Vidros

Garante despesas com quebra de vidros planos, espelhos e tampos de mesa.

Pagamento de Condomínio por Desemprego**

Garante até três pagamentos do condomínio em decorrência de desemprego. Além da garantia de morte acidental, com capital segurado de R$ 5 mil.

Impacto de Veículos Terrestres e Aéreos

Garante danos materiais por queda de aeronaves e impacto de veículos terrestres.

Vendaval, Ciclone, Tornado, Furacão e Queda de Granizo

O destelhamento de casas é muito comum quando ocorrem vendavais ou danos as varandas por ventos fortes ou chuva de granizo.

Desmoronamento

Garante danos materiais total ou parcial do imóvel segurado, inclusive queda de marquises e beirais.

Escritório em Residência*

Garante danos a escritórios em residências (home office), por incêndio, explosão, fumaça, danos elétricos e subtração de bens.

Perda ou Pagamento de Aluguel*

Em caso de sinistro que impeça a residência de ser habitada, como incêndio, explosão, vendaval e impacto de veículos, entre outros.

*Somente para Residências habituais e ocupadas.
** Somente para Residência Apartamentos.

Dúvidas Frequentes

seguro residencial básico sempre irá cobrir o imóvel em caso de incêndio, queda de raio ou explosões, de acordo com o Idec. Ele será calculado a partir do valor do apartamento ou casa e de uma estimativa de custo dos bens que o integram. A partir do seguro básico, porém, é possível solicitar outras coberturas — que serão cobradas à parte. Entre elas, as mais comuns são contra danos elétricos, roubo, vendaval e responsabilidade civil.

A responsabilidade civil refere-se a algo que estava sob sua responsabilidade e prejudicou um terceiro. “Se seu cachorro escapa da casa e machuca alguém, se uma planta cai da sua varanda e acerta uma pessoa, ou se a reforma que você realizou no seu apartamento afetou a casa do vizinho”, diz Federico Salazar, da Caixa Seguradora, são exemplos de situações que podem ter cobertura por responsabilidade civil. Algumas empresas também oferecem seguro contra enchentes. Ele é calculado de acordo com a região do imóvel. 

Junto ao seguro, o cliente pode escolher também contratar assistências 24 horas. Em muitas companhias, elas podem vir de graça, dependendo do seguro escolhido. As assistências contemplam serviços de chaveiro, encanador e eletricista, entre outros.

A lista de cobertura de um seguro varia de acordo com a empresa. É importante atentar-se ao que está descrito no contrato assinado, para não passar pela surpresa, por exemplo, de ter a casa roubada e o seguro só cobrir casos de incêndio. A recomendação para não levar sustos é ler o tópico “riscos excluídos”, no Manual do Segurado. “No momento da contratação, é importante estar atento às exclusões. Algumas das mais comuns são: falhas na construção, furtos sem vestígio de arrombamento e defeitos preexistentes”, diz Arnaldo Bechara, diretor de precificação da Tokio Marine Seguradora.

No seguro residencial, o valor das indenizações está limitado ao valor contratado em cada cobertura. Por exemplo, se o cliente contrata cobertura de R$ 300 mil para incêndio, a indenização será de no máximo de R$ 300 mil, mesmo que o prejuízo seja maior.

A seguradora tem a obrigação de cobrir tudo o que estiver no contrato. Justamente por isso é tão importante a atenção do consumidor na leitura da apólice do seguro. 

Antes de assinar qualquer contrato, é preciso escolher com cuidado a seguradora. “Faça pesquisas. Veja o nível de reclamações dos consumidores contra a empresa. Confira se ela tem uma boa marca e se está funcionando bem. Tudo isso é importante para aumentar as chances de ela cumprir aquilo que vende”, diz Salazar, da Caixa Seguradora. 

Já o Idec recomenda que o consumidor atente-se ao questionário de avaliação de riscos (uma série de perguntas feitas pela seguradora). A companhia usará o documento como base para calcular o valor do seguro. É preciso ser absolutamente honesto nas respostas, pois se houver informações erradas a empresa pode deixar de pagar o seguro em caso de sinistro.  

Por fim, o preço. Não deixe se guiar apenas pelo custo mais baixo. É preciso garantir que você conseguirá receber aquilo que contratou em caso de necessidade. “Avalie bem as características do produto em critérios como: bens não garantidos pelo seguro, franquias aplicadas em caso de sinistro e benefícios agregados ao produto, como sorteios e assistência 24 horas”, diz Arnaldo Bechara, da Tokio Marine.

Em caso de sinistro, ou seja, um evento que causou algum dano, perda ou prejuízo sobre aquilo que foi contratado (incêndio ou roubo, por exemplo), a recomendação é avisar imediatamente a seguradora. Além disso, é preciso informá-la sobre qualquer modificação realizada pelo morador após a ocorrência do sinistro. “Não troque a chave da casa, caso tenha sofrido um roubo por arrombamento antes de o funcionário da seguradora chegar. Se fizer isso, já terá eliminada uma das provas de que você foi roubado e poderá começar uma discussão sobre se o sinistro de fato ocorreu”, afirma Bechara, da Tokio Marine.

Em caso de vendaval, por exemplo, supondo que o telhado da casa tenha sido danificado e seja preciso removê-lo, só o faça depois de avisar a seguradora. Geralmente, ela dará as orientações necessárias e você terá a uma prova de que o destelhamento foi causado pelo vendaval. 

A indenização pode ser por meio da reparação dos danos, reposição do bem por outro da mesma espécie ou em dinheiro. Após o cliente avisar a central de sinistros, a seguradora irá avaliar o ocorrido e solicitará a documentação do cliente. Em média, a indenização é paga em 30 dias após a entrega de toda a documentação, segundo a Caixa Seguradora. 

As franquias devem ser especificadas na apólice de seguro (este é um dado obrigatório). Elas geralmente correspondem a um percentual dos prejuízos e têm um valor mínimo.

Não existe cobrança de franquia quando a cobertura do seguro residencial é a básica, aquela que cobre apenas incêndio, queda de raio e explosão. Nos demais casos, é preciso ficar atento ao contrato.

É comum os brasileiros compararem o preço do seguro de um carro ao de um imóvel, segundo Salazar e Bechara. Na maioria dos casos, o residencial sai até mais barato. “Um seguro de um carro de R$ 30 mil custa, em média, R$ 1,5 mil por ano. Numa casa de R$ 300 mil, há quem pense que pagará R$ 15 mil ao ano. Não é verdade. Pagará, em média, R$ 400”, diz Salazar, da Caixa Seguradora.

O valor do seguro dependerá da região onde a pessoa mora e da cobertura que solicitou. No sul de Minas Gerais, por exemplo, existe maior risco de vendaval. Já no Rio de Janeiro, maior incidência de roubos a residências. Esses fatores influenciarão o valor do seguro. Além disso, moradores de uma área com risco de alagamento também pagam mais caro. “Por configurar uma área de risco, o seguro acaba sendo mais caro ou, para ficar mais barato, a indenização é muito baixa. De modo que, se ocorrer alguma catástrofe, o valor não será suficiente para cobrir as despesas”, alerta o Idec. 

A Plaven Seguros

Acumula nos seus quase 40 anos de atuação no mercado de seguros reconhecimento, solidez e, o mais importante para nós, centenas de histórias de clientes que se tornaram amigos.

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